Marcadores

Acrósticos (51) Pílulas (49) Homenagens (21) Sonetos (16) Desabafos (15) Mulheres (12)

O Que Este Poeta Está Lendo?

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Morena

Magnificência maravilhosa e magnânima,
Orbe de ébano astral e vivificante.
Razão das minhas paixões, doces suspiros,
Esperança de liberdade, beleza e amor.
Nascente santificada pelo sopro divino,
A musa perfeita para todos os poetas.

30 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tua Imagem

Balsamo do meu triste coração,
Esperança para minh’Alma.
Louvar-te é minha paixão,
Amada querida de minh’Alma.

29 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Agora

Não consigo mais conter a dor,
Toda minha existência é sofrer.
Já não mais creio no amor,
E tão pouco quero mais viver.

29 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Love

Levado embora foi da minha vida
Os anos passam e eu definho.
Velada esta sendo meu coração,
Enquanto minha alma padece.

29 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Beatriz

Para Srta Buh

Aberto meu coração está para ti.
Magia divina em minha vida,
Impossível não te amar.
Grato eu sou, por tua existência,
Amiga, irmã, companheira amada.

26 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Natal

Não tenho vontade alguma de celebrar,
A grande mentira do capitalismo,
Tresandar os corações frágeis, manipular,
Alienar e controlar são seu idealismo,
Letárgica é sua intenção de amar.

26 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Dança Amorosa

Desnudos frente a frente estamos,
Adentramo-nos um ao outro em amor.
Não somos mais dois, apenas um ser,
Inseparáveis em perfeito amor e gozo.

25 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Incessante

Desejo ter-te por completo,
Arde em mim o fogo da paixão.
Não sabes o quanto te quero,
Incessante é o meu pensar em ti.

25 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Descoberta

Dentro delas finalmente estou,
Acalentado, e prazerosamente fortalecido,
Nádegas virgens, que até hoje, eram,
Intocadas, e agora são somente minhas.

25 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

domingo, 25 de dezembro de 2011

Desejo

Dona dos mais afagantes,
Acalentadores, e balsâmicos toques.
Nênia das minhas dores e tristezas,
Imperatriz do meu coração.

25 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Um Momento

Degustar teus doces lábios,
Acariciar teus belos seios,
Navegar entre tuas coxas,
Imagino se há maior beleza.

22 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

Dádiva

Viagem mágica e apaixonada,
Abençoada e santificada,
Geratriz de gozo e paz,
Imensurável é teu poder,
Nenhuma outra tem teu dom,
Amada da minh’alma.

22 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

sábado, 24 de dezembro de 2011

Thais

Talvez esta não seja a melhor
Homenagem que receberá,
Apenas saiba que deste poeta
Intenções más não havia,
Somente a de te honrar.

Aniversários vêm e depois passam,
Nulas são as convenções sociais,
Todavia, celebre a vida, celebre hoje,
Uma vez que ela é passageira e vã.
Nenhuma felicidade verdadeira
Existe nela, exceto aquela, que,
Sobrevive ao tempo, em seu coração.

24 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

domingo, 11 de dezembro de 2011

Aprovação

Aprovação ou Reprovação?
Uma constante sem noção.
Um caminho por Reconhecimento,
Que não trará um bom sentimento.

11 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Segredo

Dentre todas as musas,
Aquela por quem suspiro,
Nunca soube sequer, dos mais,
Ínfimos, desejos deste coração.

06 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

Uma Alegria

De frente ao teu sorriso,
Aspergido foi meu coração,
No doce sonho, talvez,
Irrealizável, de que me ame.

06 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

ETESP

Este foi um grande sonho,
Todas as suas emoções,
Estiveram em minha vida, mas,
Somente eu, agora estou aqui,
Porém com o tempo, todos se foram.

06 de Dezembro de 2011
O Filho Perdido

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Medo

Minha aflição enraizou-se, e agora,
Está no mais fundo de minh’alma,
Depois de tudo, já não vejo futuro,
Obliterada foi, toda a esperança.

25 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Família

Malditos os olhos que me observam.
Malditos os ouvidos que me ouvem.
Malditas as bocas com que interajo.
Malditas as mãos que me tocam.
Malditos os corpos a que toco.
Maldito ambiente em que convivemos.
Maldito pão que partimos.
Malditos falsos sorrisos.
Maldita falsa liberdade.
Maldita falsa tolerância.
Maldito falso respeito.
Maldita hipocrisia que mesmo entre momentos de ódio,
Apertam-se as mãos para se desejar felicidades,
Pelas malditas festas do calendário.
Maldita crença que não pratica o que professa.
Malditos complexos e questões internas,
Oriundos destes malditos relacionamentos.
Maldita a dependência que está presente.
Maldita necessidade de interdependência.
Maldito Mamon que mora nos corações.
Malditos corações vazios.
Malditos espíritos vazios.
Malditas mentes vazias.
Maldito vazio de existências.
Maldita presença aqui e agora.
Malditos versos escritos.
Maldito o autor destes versos.

22 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

domingo, 20 de novembro de 2011

Aflição

Com a proximidade da manhã, contemplar a aurora,
No horizonte ao leste, torna-se mais iminente.
E com ela todo o medo do desconhecido,
De um futuro desconhecido que me põe a prova.
Poderá este dia definir meu futuro?
Poderá este dia definir minha vida?
Poderá este dia definir quem serei eu?
Estou aterrorizado e tomado de horror,
Se neste dia, eu em minhas ações fracassar,
Meu futuro estará perdido?
Minha vida estará perdida?
Estarei eu perdido?
Estará tudo perdido?
Em minha mente agora, não contemplo,
As respostas que quero ou que preciso.
Angustia, peso, medo, insegurança,
Agora é o que mais me faz companhia.
As horas estão passando, está vindo...

20 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Questões

Por que tenho eu que me relacionar?
Por que tenho eu que abandonar a solidão?
Por que não posso ser como Zaratustra?
Por que não posso ser eremita com minha águia e minha serpente?
Por que é necessária está agonia e este tormento
Unicamente para livrar-me de complexos internos?
Por que sair por entre ruas perigosas, se tudo,
Que encontrarei será a mais profunda miséria humana?
Por que preciso querer um ombro amigo?
Por que preciso querer um abraço e um beijo?
Por que preciso querer conforto do exterior
Para dores e traumas de meu interior?
Por que preciso querer estar entre um par de coxas?
Por que preciso que meu corpo tenha necessidades?
Por que preciso que meu coração tenha necessidades?
Por que preciso aliviar tão grandes tensões,
E descarregar tantas energias reprimidas?
Por que preciso sonhar com amor?
Por que preciso querer ser amado?
Alguém neste mundo desumano sabe amar?
Por que tenho que sonhar que algo macio,
Cálido e confortante me encontre?
Por que preciso sonhar e gostar disto?
Por que preciso querer algo ou alguém?
Por que não posso ser diferente?
Por que não consigo que nada me satisfaça?
Por que ao menos não posso estar livre de juízes?
Por quê? Por quê? Por quê? Por quê?
Não me é permitido querer a morte?

13 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

domingo, 13 de novembro de 2011

Dor De Cabeça

Cercam-me a mente e fecham todos os meus caminhos,
Escurecem minha visão com um manto negro,
Fecham os ouvidos de meu coração, e de minha alma,
As suas torturas são tudo que me deixam ouvir,
Longas horas de tormento seguem-se onde as Dores
Esmagam-me os sentidos, e sufocam-me a fala,
Imposto sobre mim está o reinado do Horror, e nada mais,
Anseio agora, senão que a morte venha e que a tudo termine.

12 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

Hipócrita

De novo escrevo sobre ti, que perda de tempo,
Asco, nojo, repulsa, são pouco para se referir a ti.
Não te quero em minha vida, nem em meus pensamentos,
Insuportável em tudo tu te tornaste a qualquer um.
Encaminha-se a um aterro sanitário e contemple o que tu és,
Logo, enterra-se junto do que é, e ai apodreça até a morte.

12 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Noite Insuportável

A noite é carregada de tristeza,
O ar quente e abafado não permite
Sequer uma brisa que refrigere,
O céu tomado de um especo manto cinza,
Não permite a luz amigável da senhora Lua
Dominar com teu conforto meu coração,
Em meio a este deserto urbano
Está alma foi deixada e esquecida,
Para que aqui, morra sozinha.

11 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Saudades

Para Stella Marys
Como é impressionante o que o passar do tempo
Produz em nossos corações, nossas mentes, e nossas vidas.
Éramos crianças, apesar de quatro anos nos separarem,
Isso se veio, 15 anos atrás, e isso se foi.
Brincávamos e brigávamos, Corríamos e pulávamos,
Sorriamos e convivíamos, vivemos por três anos.
Vivemos então vocês partiram.
Vocês partiram e não mandaram noticias, nunca.
Hoje depois de tantas transformações nos falamos de novo,
Quero do fundo de meu coração
Que o teu esteja repleto de paz, alegria desta nova fase,
Mas acima de tudo, esteja repleto de Amor.
E que dele advenha-se todo o Balsamo que necessite.

07 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

Fardo

De nada adiantará tuas duas faces,
Apenas que menos estima sinta por ti,
Nulidade absoluta de significados e
Insignificância de existência tu és,
Enxergue-se verdadeiramente, tira as mascaras,
Lança-as fora, ou então, a ti mesmo ao fogo.

07 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

Banquete

O frescor de teu Corpo Quente
Em meus frios e putrefatos lábios;
O mastigar tua carne ainda firme e fibrosa,
Roer teus ossos, degustar teus órgãos,
E teu coração ainda pulsante,
Por fim deliciar todo o frescor
De teu sublime e delicioso cérebro.
Não há prazer que se compare,
Nesta não vida, deste não morto.

06 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

domingo, 30 de outubro de 2011

Sombra

Houve um tempo, há doze anos,
Aonde aqui uma existência veio á luz.
Porém, desde dois anos atrás,
Aqui, hoje, ela jaz morta.

29 de Outubro de 2011
O Filho Perdido

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Inominável

Brilho iluminador para uma
Humanidade perdida e esquecida,
Em trevas desoladoras e alienadoras,
Alma forte e valente disposta a
Travar guerras para libertar-nos da
Repugnância deste sistema, que
Impenetrável para a dor seu coração seja, e se não que o
Xeres mais refinado sempre em abundância possa aliviá-lo.

24 de Novembro de 2011
O Filho Perdido

sábado, 22 de outubro de 2011

A Voz de um Coração

Oh, querida amiga.
Que a distância observo,
Se soubesse como desejo
Estar contigo partilhando,
Meu coração e minh'alma.
De longe em silêncio
Observo tua luz resplandecer
Por sobre o mundo,
E tua graça cativando
Corações, mentes,
E conquistando olhares
De admiração.
Pela imagem de teus sorrisos
Posso fechar meus olhos
E relaxar me entregando
A um mundo de sonhos.
Ah, se soubesse o quanto a admiro,
Oh, doce mulher, menina mulher,
Que se mostra forte,
Mas sinto em seu interior
Um coração frágil e sensível
Com grandes anseios,
Uma mulher que sinto ter medo
De que lhe estilhacem seu coração
E a façam sofrer.
Oh, querida amiga, perfeição de mulher,
Olhos de esmeralda
Pele de veludo quente
Perfume superior as mais finas
Fragrâncias de flores
Que existem sob este céu,
A perfeita cor de teus lábios
É única,
E anseio por descobrir neles
Um doce mais que de mel,
E uma intensidade maior de que o mais refinado chocolate.
Desejo abraçar-te
Sentir teu peito contra o meu,
Senti-lo se dilatar em tua respiração,
Sentir tua pele e seu calor,
E pela energia que receber
De tua pele, sentir calma e força.
Oh, minha musa,
Tu não sabes como
Amo-te e a desejo
Sinta nestas palavras
Minhas emoções,
Meus sentimentos,
Meus anseios,
E meu amor por ti!
Que possa contemplar,
Mesmo que em parte,
O que tenho visto
E ansiado viver contigo, pois,
A profundeza de teu olhar
Espelha pastos verdejantes,
Aonde em doces tardes
De primavera anseio,
Por serem consumados
Este amor e esta paixão
A maciez de tua alva
E calorosa pele
Traz-me a memória,
Lembranças de uma inocência perdida,
E ao coração o desejo
De ressurreição, de uma pureza,
Que jaz morta.
Com extraordinária
Delicadeza e suavidade,
Tuas mãos derribam
As muralhas de minha fortaleza,
Estilhaçam meus escudos,
Destroça minha armadura,
Rasga-me as vestes deixando-me nu,
Desconstrói-me o ser,
E atinge as mais intimas,
E profundas recamaras de minh'alma.
Destrancando salas
Onde jaz meu coração
Trancado em trevas,
Mas que secretamente
Anseia por amor e redenção.
Oh, minha amiga, minha amada.
Purifica-me de toda
A minha podridão com teu amor,
Com teu amor redime-me.
Oh, minha amiga, minha amada.
Seja amiga. Seja amante.
Seja a luz em minha vida.
Seja minha redentora.
Oh, amada da minh'alma
Deixe-me beber
De teu cálice,
Derrame-o em mim.
Que em teu seio
Eu possa repousar, e me saciar,
E derramar nele meus suspiros,
Para que possa eu
Purificado e remido por teu amor
Em ti, feliz morrer!

17 de Abril de 2011
O Filho Perdido

Gisele

Triste donzela do canto
Que a distância eu observo,
Por que derramas teu pranto?
Por quem derramas tuas lágrimas?

Mas como as conter
Quando as tristezas
Inebriam-nos aos sentidos
E enchem-nos de torpor?

Mas como as conter
Quando a dor parece
Que vai rasgar-nos ao meio
Como laminas que nos corta a carne?

E como as conter quando a dor,
Drena-nos as forças
Fazendo-nos sangrar, gritar e rastejar,
Sob lágrimas amargas demais?

Como querer continuar a viver
Quando a dor parece-nos ser
A essência de nossa existência
E continuar vivendo é o maior dos tormentos?

Mas digo-te de meu coração
De mais um passo.
As coisas mudam tudo muda!

Pois a tudo e a todos
O tempo há de consumir.
Seja agora ou no porvir.

17 de Abril de 2011
O Filho Perdido

Noite Sem Luar

Fria noite escura
Uma gelada tormenta
Cai lavando tudo que há.
Encontro-me solitário em meu leito,
Meu coração está partido, e sangra, então,
Cobre-se minh'alma
Com uma chuva de lágrimas por demais
Amargas e ensanguentadas.
Ó doce sonhos
De campos floridos aonde
Consuma-se nosso amor sob
A majestosa luz de prata do luar.
Ó maldita ilusão cala-te
Tranca-te na mais profunda escuridão
Seja esquecida.
Morra!

08 de abril de 2011
O Filho Perdido

Metamorfoses

Cada segundo que corre
Transmuta-me o ser que sou,
Segundos tornam-se minutos,
Minutos tornam-se horas,
Horas compõem meus dias,
Dias que se convertem em semanas,
Semanas unem-se em meses,
Meses formam estes anos,
Sete anos de muitas e intensas metamorfoses.
Cada segundo percorrido
Trouxe consigo emoções,
Pensamentos e sentimentos
Emoções em constante conversão,
Pensamentos em constante reflexão,
Sentimentos que uma sensibilidade em construção
Sentiu-os se aflorarem fortemente
De meu coração e reverberarem
Por todo este corpo,
Durante um longo processo de autoconhecimento,
De desconstrução, e reconstrução.
O tempo correu,
E consigo mudou os corações,
E mudou as mentes,
Corações e mentes que se digladiam
Em constante luta por soberania e superioridade,
O coração de uma criança
Torna-se o coração de um homem,
A mente de uma criança
Torna-se a mente de um homem,
A criança cresce transformando-se em homem
Os olhos mudam, as sensações mudam,
Os desejos e anseios mudam,
As carências e as necessidades mudam,
A sensibilidade de pensamentos,
E de sentimentos mudou.
Esta alma mudou, e este espírito evoluiu.
A criança de sete anos atrás
Está morta
O homem de hoje sobrevive
E anseia pela paixão
A paixão dos amores,
A paixão que vem dos amigos,
A paixão vinda das artes,
A paixão pelos pensamentos,
Mas acima de tudo
A paixão pela vida,
Antes que o tempo
Que a tudo leva a consuma.

06 de Abril de 2011
O Filho Perdido

O Tempo

A fresca brisa da manhã toca meu dormente semblante,
Do horizonte ao leste ergue-se a calorosa luz da manhã,
Ao contemplar a face do dia,
Encontro-me envolto a ambiguidade do meu ser,
Pois ao passo que meu coração afoga-se em tristeza,
Minha mente enche-se com uma irracional esperança,
De pleno, alivio e consolo.
Esperançoso homem que sou, ridículo homem que sou,
Pois resisto a aceitar a inegável verdade,
Tudo passa, pois a tudo e há todos, o tempo há consumir,
Seja agora ou no porvir.

23 de Novembro de 2009
O Filho Perdido

A Dança

O sangue escorre por entre meus dedos,
O saboroso sangue em seu brilho traz tanto,
O consolo e o alivio de toda a tristeza,
Como a angustia e desespero pelo termino,
Deste ciclo de vida.
Ó amada e tão desejada senhora,
Que se ergue em meio ao fogo eterno,
Consumindo as criaturas que guerreiam,
Por seu caminho,
Para dançar comigo,
Venha para que se escreva,
Aqui jaz aquele que dançou com a morte.

Novembro de 2009
O Filho Perdido