Não quero repetir o trivial,
Tão pouco me render ao banal,
Mas mesmo sem inspiração,
Eu tento escrever uma canção.
Que ela seja uma obra marcante e forte,
Para quem ao meu coração importe.
Uma canção que ao coração fortaleça,
E a alma das dores se esqueça.
Uma canção para que quem a ouvir,
Se estiver em lágrimas possa sorrir,
Mesmo que numa hora de querer morrer.
Para que quando não existir calma,
E for muito forte o grito da alma,
Que me Lê, possa ter pelo que viver.
21 de Agosto de 2012
O Filho Perdido