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O Que Este Poeta Está Lendo?

segunda-feira, 13 de julho de 2020

O Dia Do Seu Nome

Que nesse dia especial
Se oblitere qualquer mal
Pois com a aurora que raiou
Nossa esperança se renovou.

E como em teu sorriso se reflete
A luz que ao firmamento acomete,
Ao menos por esse um único dia
Que não triunfe nenhuma agonia.

Somente a mais bela e pura alegria,
Plena e crescente em sabedoria,
Com toda a potente força do querer.

Hoje começou uma nova jornada
Portanto nunca para sua caminhada
E sempre tenha o desejo de viver.

01 de Julho de 2020

sábado, 2 de janeiro de 2016

Soneto Sobre o Medo de Recomeçar

Aceite que os medos trovejem,
Que acharas tua coragem,
Mesmo que não seja a maior,
Tua luz brilhara com forte ardor.

Unindo rimas já quebradas,
Buscando todas as respostas,
A maravilhosa luz do dia,
Aurorar-se a como um guia.

Tente definir a eternidade,
De onde nasceu tua humanidade.
Desta vez não serás igual,

Mesmo que se erga o mal.
No meu coração você ainda vive,
E imaculável ainda persiste.

02 de Janeiro de 2016

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

162 Dias

Por ti jaz em meu peito,
Saudade que de tão imensa,
Até o sono foge do meu leito,
E nem em sonhos há tua presença.

28 de Setembro de 2015

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Chamada do Desespero

5h da tarde, e o telefone tocou,
E no horror de ouvir essa ligação,
Com força apertou-se o meu coração,
Que então como que pela boca saltou.


21 de Setembro de 2015
O Filho Perdido

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Rotina?

Segunda-feira, 2h da madrugada,
O grito mudo dessa dor não se calou,
Então mais uma lâmina se afiou,
E o resto foi sumindo em cada mutilada.

10 de Setembro de 2015
O Filho Perdido

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

De Ti Eu Me Afastei

De ti eu me afastei,
Pois assim eu pensei,
Que para nós seria bom,
E que com alguma sorte,
As palavras achariam o seu tom,
E receberias a minha corte.

30 de Janeiro de 2014
O Filho Perdido

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Soneto de Ninfomania

Uma prisão invisível,
Uma prisão dentro de mim,
É uma dor de outro nível,
E sem perspectiva de fim.

Um mundo de máximo prazer,
Uma busca por “abraços” de calor,
Para então poder transcender,
O patético ideal do amor.

Uma escolha de sofrimento,
Uma escolha de arrebatamento,
Antes porem que tudo se desfaça.

Só o clímax de agora vou sentir,
E quando para a dor eu sorrir,
É que já não importa a desgraça.

28 de Janeiro de 2014
O Filho Perdido