De novo escrevo sobre ti, que perda de tempo,
Asco, nojo, repulsa, são pouco para se referir a ti.
Não te quero em minha vida, nem em meus pensamentos,
Insuportável em tudo tu te tornaste a qualquer um.
Encaminha-se a um aterro sanitário e contemple o que tu és,
Logo, enterra-se junto do que é, e ai apodreça até a morte.
12 de Novembro de 2011
O Filho Perdido
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