A fresca brisa da manhã toca meu dormente semblante,
Do horizonte ao leste ergue-se a calorosa luz da manhã,
Ao contemplar a face do dia,
Encontro-me envolto a ambiguidade do meu ser,
Pois ao passo que meu coração afoga-se em tristeza,
Minha mente enche-se com uma irracional esperança,
De pleno, alivio e consolo.
Esperançoso homem que sou, ridículo homem que sou,
Pois resisto a aceitar a inegável verdade,
Tudo passa, pois a tudo e há todos, o tempo há consumir,
Seja agora ou no porvir.
23 de Novembro de 2009
O Filho Perdido
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