Uma prisão invisível,
Uma prisão dentro de mim,
É uma dor de outro nível,
E sem perspectiva de fim.
Um mundo de máximo prazer,
Uma busca por “abraços” de calor,
Para então poder transcender,
O patético ideal do amor.
Uma escolha de sofrimento,
Uma escolha de arrebatamento,
Antes porem que tudo se desfaça.
Só o clímax de agora vou sentir,
E quando para a dor eu sorrir,
É que já não importa a desgraça.
28 de Janeiro de 2014
O Filho Perdido
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