O frescor de teu Corpo Quente
Em meus frios e putrefatos lábios;
O mastigar tua carne ainda firme e fibrosa,
Roer teus ossos, degustar teus órgãos,
E teu coração ainda pulsante,
Por fim deliciar todo o frescor
De teu sublime e delicioso cérebro.
Não há prazer que se compare,
Nesta não vida, deste não morto.
06 de Novembro de 2011
O Filho Perdido
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