Reguladores do que escrevo,
Sintam todo meu desprezo.
A cada linha sentida e escrita,
Aparecem infelizes cheios de crítica.
Se eu escrevo tomado por regras,
Ou pela mais pura liberdade,
Não quero normalistas e suas pregas,
Tentando anormalizar minha normalidade.
Escrever sob-regras e uma norma,
Que ao próprio Poeta ignora,
E o restringe a uma vida de solidão.
Malditos normalizadores céticos,
Que nos impõem um mundo frenético.
Onde estão os versos do coração?
10 de Fevereiro de 2013
O Filho Perdido
O mundo que estamos é frenético e frio...sempre com olhares críticos quando sairmos do contexto...e com olhares derrubadores também!
ResponderExcluirPelo menos na escrita...podemos colocar nossa insatisfação e desprezo...pois a escrita é nossa!
As vezes no meio das letras encontramos uma liberdade que se torna regra...a lucidez mistura com a insensatez ou vice e versa...agora pessoas tentando que nossa anormalidade afete nossa normalidade...é o fim...pois há muito troca troca de roupa aqui!
O poeta as vezes ignora as suas normas...e o reduz a uma vida de solidão...onde os cães estão presos e não vão te atacar!
Pra mim os versos do coração estão no decorrer da grandiosidade!
Eu penso dessa forma!
Bjos amigo
Muito obrigado, você sempre tem as palavras certas, temos modos de pensar e de ver o mundo bem diferentes, mas isso em nada impede que você me traga palavras muito grandiosas e de muito valor. Obrigado, beijos.
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