Os sonhos de um sonhador inveterado,
Os versos de um poeta desesperado,
Os suspiros de um coração espremido,
Os gritos de um espírito emudecido.
Já fui alguém cheio de vida,
De alegria e fortes esperanças.
Mas ao longo de minhas andanças,
Vim há este ponto de nenhuma perspectiva.
Um humilde sonhador que sonhou,
Até o ponto em que o meu sangue secou,
Como se fosse areia ou pó.
Os sonhos que sonhei nunca morreram,
Mas as esperanças todas evanesceram,
E eu estou como sempre estive: Só.
12 de Fevereiro de 2013
O Filho Perdido
Nenhum comentário:
Postar um comentário