Na hora em que morria,
Finalmente eu sorria,
Ao me deitar na sepultura,
Abandono toda a amargura.
16 de Maio de 2012
O Filho Perdido
Apenas os humildes poemas de um sonhador. Poemas que brotam do interior de um coração sombrio, perpetuamente melancólico, e por muitas vezes depressivo. Poemas em que estão minhas experiências, minhas sensações, minhas descobertas, meus pensamentos e sentimentos, minhas homenagens, e minhas criticas, meus anseios, meus contentamentos, e minhas tristezas, meus medos, e meus tormentos. Para todos os corações sensíveis e sombrios que se identificarem com estes versos, desejo-lhes boas leituras.
Quando tudo se esgota, a despedida parece a mais bela oportunidade. Lindo!
ResponderExcluirQuerido Bruno, tenha um bom fim de semana!
Que tu tenhas também um bom fim de semana My Lady, beijos, e obrigado por tua visita.
ResponderExcluirAnjo obrigada por sua presença carinhosa,adoro quando me visita,como sempre me emociona com seus comentários bjs de carinho da Lady Gótica!
ResponderExcluirEu me sinto honrado com a tua presença que me é tão importante, ainda não terminei de ler tudo o que estou atrasado para ler, mas estou avançando, beijos para tu My Lady.
ResponderExcluirTemos que tomar partido da nossa despedida...para descansarmos...porque o peso da amargura nos atormenta...pedimos sempre socorro e pior as vezes ninguém nos ouve...e ficamos atordoados com nossos gritos!
ResponderExcluirEntão para termos alivio...jogar fora o que nos atrasa...é o caminho!
Beijão querido
Obrigado por estar presente aqui, e desculpe-me pela minha demora em responder-te. Beijos, My Lady.
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